Chenonceau
Um mergulho no espelho-d’água dessa antiga fortaleza medieval metamorfoseada em castelo da Renascença graças à influência das grandes damas que o ocuparam: Catarina de Médici, sua rival Diane de Poitiers, Louise de Lorraine, sem esquecer Louise Dupin e Marguerite de Pelouze.
Chaumont-sur-Loire
O castelo de Chaumont também carrega vestígios das passagens de Catarina de Médici e Diane de Poitiers. A primeira fez dele um local de encontros privilegiados com seus astrólogos Nostradamus e Ruggieri, conforme testemunha o quarto nomeado “Ruggieri”, onde a cornija da lareira é adornada com a letra grega delta e três círculos ou luas cheias. À morte de Henrique II, ela cedeu Chaumont-sur-Loire à favorita do falecido rei em troca de Chenonceau. Diane de Poitiers continuou então sua construção, dando-lhe sua aparência atual.
Chaumont-sur-Loire
O castelo de Chaumont também carrega vestígios das passagens de Catarina de Médici e Diane de Poitiers. A primeira fez dele um local de encontros privilegiados com seus astrólogos Nostradamus e Ruggieri, conforme testemunha o quarto nomeado “Ruggieri”, onde a cornija da lareira é adornada com a letra grega delta e três círculos ou luas cheias. À morte de Henrique II, ela cedeu Chaumont-sur-Loire à favorita do falecido rei em troca de Chenonceau. Diane de Poitiers continuou então sua construção, dando-lhe sua aparência atual.
Azay-le-Rideau
É, sem dúvida, um dos castelos mais românticos do Vale do Loire. Construído em uma ilha no meio do Indre e no centro de um parque paisagístico, Azay-le-Rideau seduz aqueles que dele se aproximam, a começar por Honoré de Balzac, que o descreveu como “um diamante talhado em múltiplas faces emoldurado pelo Indre” no romance “O lírio do vale”. Com elementos herdados da Idade Média e inspirações italianas, é considerado um dos modelos da arquitetura renascentista, embora a silhueta atual tenha sido finalizada no século 19.
Villandry
Impossível evocar Villandry sem falar de seus jardins em socalcos. Desde a construção do castelo à la Renascença, a propriedade dispõe de uma horta decorativa e de um jardim ornamental. Hoje ele conta com seis jardins, que respondem a nomes delicados como Jardim do Amor, Jardim da Música ou ainda Jardim da Água.
Com o castelo, o parque e o centro de arte e natureza, a Propriedade de Chaumont-sur-Loire propõe aos visitantes uma experiência que mistura patrimônio, cultura e arte. Ela acolhe anualmente o Festival Internacional dos Jardins, verdadeiro laboratório da criação contemporânea na área dos jardins e da criação paisagística. Desde 2017 o local também organiza o Chaumont-Photo-sur-Loire, uma série de exposições que apresentam as obras de grandes fotógrafos. É no âmbito dessa manifestação, e poucas semanas antes do pontapé inicial para as festividades do aniversário de 500 anos da Renascença, no Vale do Loire, que ocorre a exposição “Renascenças”, do fotógrafo Alex MacLean, de quem pode-se admirar as fotos aéreas nas galerias superiores do castelo até 28 de fevereiro de 2019.